Resultados encontrados: HUMOR

CIRANDAS DE RAFAEL GOMES DE ALMEIDA – III

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Antigamente, quando a luz que servia a cidade era gerada por uma usina, o povo patense cantava assim: Patos de Minas querida, cidade que me seduz, de dia tem falta d’água e de noite falta luz! Depois, por uma indústria que aqui não se instalou, houve um movimento bravo e veio a CEMIG e hoje […]

CIRANDAS DE RAFAEL GOMES DE ALMEIDA – IV

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Não sei porque a imprensa patense ainda não atinou com as contas da Copasa: além de altas já chegam vencidas: Se atrasa, corta a água sem reclamo, nem se insulta. Mas quando a conta nos chega já está no tempo da multa! Reclamamos de todo lado pelo bem que se desfruta. O computador anda errado, […]

CIRANDAS DE RAFAEL GOMES DE ALMEIDA – V

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Eu tenho a impressão que o patense não anda acreditando muito em eleições diretas, porque até hoje, depois de tanto disse não disse, a linha Patos-São Paulo está no mesmo pé de mil novecentos e suspensório: Um povo espera e cala e continua a esperar. É gente que nada fala e nem devia votar! (30/06/1981) […]

CIRANDAS DE RAFAEL GOMES DE ALMEIDA – VI

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Curiosamente, até os políticos patenses são contra a criminalidade da região de Exú. Naquela cidade, eles matam tirando a vida, e nossos políticos matam as pessoas por dentro, e acham que não cometem crimes. Pobre povo patense, vítima da mesquinharia política: Os homens que nos comandam, se parecem com piada: – Pedem tudo, é verdade, […]

CIRANDAS DE RAFAEL GOMES DE ALMEIDA – VII

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E na dança política, Patos de Minas está e vai continuar por baixo. Tem gente ligada à nossa cidade, trazendo e fazendo campanha para candidatos que não são nossos. As cidades que nos circundam não estão dando a mínima para o apelo de união regional: Nossos vizinhos estão certos, se a Patos dizem não, pois […]

COMO SE ESCREVE?

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Também esta faz parte do repertório dos ex-prefeitos. Ataídes de Deus Vieira devia sessenta mil cruzeiros a um determinado elemento. E foi uma luta para pagá-lo. Não por falta de dinheiro e, muito menos, por desonestidade. O problema era preencher o cheque: era impossível saber preenchê-lo com o numeral sessenta: “ss” e depois “s”? “S” […]

CORCEL DO PROFESSOR RENÊ, O

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O segundo carro do professor Renê foi um Corcel 71, 4 portas, verde-limão, comprado na DIPAM, onde eu trabalhava na Recepção de Oficina. Lembro que ele tinha um Fusca 68, vermelho, popularmente conhecido como “Zé-do-Caixão”, cuja placa era LI 3055 e depois, GMJ 3055, não tenho certeza. Mas esse aí, ele passou pra sua filha […]

CREDO!

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Esta aconteceu em 1987. Jarbas Cambraia era Secretário de Administração do Governo Municipal Arlindo Porto. Entra uma senhora acompanhada de uma criança, em sua sala, e solicita-lhe um emprego para seu marido. A criança, antes mesmo da mãe acomodar-se na cadeira, começou a choramingar. A senhora levanta, naturalmente, a blusa, pega a criança e começa […]

CRISTADA

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Osório Corrêa, quando criança, era coroinha da Igreja. Em época de procissão, ficava supernervoso. Tinha que controlar os colegas na fila e não admitia indisciplina. Um rigor ferrenho. Numa solene procissão, ele, lá na frente, carregando um suporte de madeira com a imagem de Cristo pregada na ponta, controlava a meninada. Em dado momento, percebeu […]

DEDÉ NO TIRO DE GUERRA

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[…] Aí me lembrei de uma passagem do Tiro de Guerra (o ano acho que não faz diferença, fato é que o Brasil já era tri mas ainda não era tetra), com um grande amigo meu, quase um irmão, o Dedé Zago. Este, além de companheiro de basquete, de colega pra escutar som, normalmente na […]

DESCONTOU NO DENTE

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Ozório Corrêa era dentista “prático” e assim era chamado. Esse fato ocorreu lá pelos anos 40. Ozório comprou vários metros de lenha de um senhor. Naquela época, só existia um tipo de fogão: à lenha. Como esqueceu-se de fazer o pagamento, isso depois de vários meses, o vendedor da lenha contou para a cidade toda […]

DOENÇA SEM CURA

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Em maio de 1992, em plena Festa Nacional do Milho, a mãe do Humberto Porto (Xará) marcou uma consulta com um médico que nasceu no Areado, mas residia em Montes Claros. O médico era um dermatologista amigo da família, e o Humberto estava com uma doença meio complicada: a pele das mãos estava descascando. O […]