VULCANIZAÇÃO BANDEIRANTE – 1963

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Um atestado eloquente da operosidade Patense, está patenteada nêste marco do progresso, que é a Vulcanização Bandeirante, sabiamente dirigida pelo seu proprietário senhor Paulo Zanesco, firma que enobrece a indústria daquela próspera cidade do Alto Paranaíba, onde a mesma pela sua perfeita organização e progresso é uma das entidades industriais que mais sobressaem.

Especializada em recapagem, solagem e consêrtos em geral de pneus, com a mais moderna aparelhagem, para tôdas as medidas, a citada firma fundada em 17 de outubro de 1959, pelo seu operoso proprietário, o industrial Paulo Zanesco, através da honestidade observada nos serviços conceituou-se junto a população local e em tôda a região, impondo-se como firma idônea e de grande capacidade, conseguindo desta maneira a confiança daqueles que a procuram e fazendo aumentar dia a dia o grande número de seus fregueses, que, reconhecidos, se incumbem de projetá-la.

Conta a indústria com 8 funcionários especializados no ramo, e que recebem do seu empregador, tôda assistência social vazada nos moldes mais modernos de previdência.

Conta com maquinaria a mais moderna, com a qual desenvolve e entrega, mais rápidamente que outras congêneres os serviços aceitos. Podemos citar entre elas, 4 de recapagem da marca “Maggiore” e 6 de solagem da marca “Norbal”.

Fundador e proprietário da firma, o senhor Paulo Zanesco, é jovem operoso e muito fino no trato com as outras pessôas. Nascido no município de Amparo, no Estado de São Paulo, oriundo de tradicional família de pioneiros, o senhor Paulo Zanesco integrado de suas características, trouxe todo o seu entusiasmo, dinâmismo e principalmente o seu apôio de bandeirante, ao progresso de Patos, capital do Alto do Paranaíba, cidade que escolheu para se radicar definitivamente. O senhor Paulo Zanesco é casado com dona Solange Mendes Zanesco, tendo do matrimônio 4 lindos filhos: Paulo Roberto, Beatriz, César Romero e Maria Cássia.

DSC02337* Fonte e foto: Anúncio publicado na edição de junho de 1963 da revista Silhueta, do arquivo da Fundação Casa da Cultura do Milho, via Marialda Khoury.

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