VILA DO ACRE

Postado por e arquivado em 2016, DÉCADA DE 2010, FOTOS.

Quanto ao contínuo crescimento da cidade desde os primórdios, as referências apontam para o fato de que, entre as ruas principais, abertas pelo poder público ou mesmo por particulares, restavam terrenos vagos, sem proprietário aparente, os quais iam sendo, paulatinamente, ocupados e apropriados pela população. Parece, pois, que os becos, travessas, ruelas e vilas se originaram de uma ocupação espontânea ou orgânica, iniciativas que são fora da norma ou da regra. Foi assim, com o crescimento gradativo da cidade fora da norma ou da regra, que se formou este beco no final da Rua Joaquim das Chagas, ao lado do espaço onde funcionou o Corpo de Bombeiros, a poucos metros da Lagoa Grande. Parece até que é uma continuidade da Rua do Acre, mas não é. Sabe-se lá quando se deu, pois não há lei específica a respeito, ficou denominado Vila do Acre. Entre as residências funciona a Escolinha Tia Edna, do Grupo Farroupilha.

* Texto e foto (11/12/2016): Eitel Teixeira Dannemann.

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